segunda-feira, junho 29, 2009
Finally awaken.
Eu estou cansada de ser uma fase anterior para homens que, de repente, decidem se casar/namorar/noivar/morar junto.
Com outra.
E se isso tem sido um padrão, talvez eu deva, realmente, mudar alguma coisa na forma como estou agindo diante dos meus afetos.
Tenho percebido o quão inseguros são estes caras, minhas escolhas para amar. E o quanto eu talvez venha deixando essa insegurança guiar os passos das relações que construo com eles.
Com você, a mesma coisa: eu te vejo penando por dentro. Uma total falta de auto-estima.
Parece até não acreditar no quão bom você realmente é. Precisando de provas concretas (?) disso o tempo todo. Todo dia, uma conquista, uma mulher que caia totalmente pelos seus encantos.
Eu caí. Caí mesmo, porque você é apaixonante. Exatamente como disseram outras...
Mas, de nada adianta saber disso, ouvir isso todos os dias, se não é o que sente, bem lá no fundo, você mesmo, por você mesmo.
Até onde eu sei, essa necessidade de afirmação não passa, enquanto você não se amar assim, tão incondicionalmente, quanto todas essas minas de quem você vem partindo os corações te amaram.
E lá vai, de novo, arrebentar com mais um, se não mudar o que pensa...
Tão voltado que está pra você mesmo, que não percebe o quanto acaba usando quem está ali, inteiramente voltado pra você. Você nem vê!
Nem vê...
Eu estou com muita raiva agora. E vou mentir se disser que espero que você fique feliz. Eu espero mesmo é que você se foda. Muito!
Que essa mina perceba, como eu, que, por enquanto, ninguém vai te fazer feliz. A não ser você mesmo. E que caia fora, antes que se magoe, de novo...
Do meu lado, foi bom perceber o padrão... estou cansada de deixar as pessoas tão à vontade para desconsiderar completamente o que sinto. O que eu quero, o que eu sou.
De coadjuvante à protagonista...
agora sim, começo a entender que ser boazinha não cabe somente em escolher um padrão de relacionamento que exija fidelidade, cafunés, e compromissos - o que sempre achei meio careta.
Ser boazinha significa deixar as suas escolhas à mercê do outro. E eu cansei. Como diz o título do blog... boazinha é o caralho!
E não. Eu não vou dar mais umazinha quando você estiver a fim. Apesar de ser bom, o preço que eu acabo pagando é tão alto que não compensa. E... sexo bom a gente arruma em qualquer esquina.
Eu não vou continuar sendo sua amiga. Eu não vou mais falar com você. E se você me dirigir a palavra de novo, prepare-se pra ouvir muita, mas muita bosta...
Que a minha cota de agüentar otários passou do limite de uma vida hoje...
Com outra.
E se isso tem sido um padrão, talvez eu deva, realmente, mudar alguma coisa na forma como estou agindo diante dos meus afetos.
Tenho percebido o quão inseguros são estes caras, minhas escolhas para amar. E o quanto eu talvez venha deixando essa insegurança guiar os passos das relações que construo com eles.
Com você, a mesma coisa: eu te vejo penando por dentro. Uma total falta de auto-estima.
Parece até não acreditar no quão bom você realmente é. Precisando de provas concretas (?) disso o tempo todo. Todo dia, uma conquista, uma mulher que caia totalmente pelos seus encantos.
Eu caí. Caí mesmo, porque você é apaixonante. Exatamente como disseram outras...
Mas, de nada adianta saber disso, ouvir isso todos os dias, se não é o que sente, bem lá no fundo, você mesmo, por você mesmo.
Até onde eu sei, essa necessidade de afirmação não passa, enquanto você não se amar assim, tão incondicionalmente, quanto todas essas minas de quem você vem partindo os corações te amaram.
E lá vai, de novo, arrebentar com mais um, se não mudar o que pensa...
Tão voltado que está pra você mesmo, que não percebe o quanto acaba usando quem está ali, inteiramente voltado pra você. Você nem vê!
Nem vê...
Eu estou com muita raiva agora. E vou mentir se disser que espero que você fique feliz. Eu espero mesmo é que você se foda. Muito!
Que essa mina perceba, como eu, que, por enquanto, ninguém vai te fazer feliz. A não ser você mesmo. E que caia fora, antes que se magoe, de novo...
Do meu lado, foi bom perceber o padrão... estou cansada de deixar as pessoas tão à vontade para desconsiderar completamente o que sinto. O que eu quero, o que eu sou.
De coadjuvante à protagonista...
agora sim, começo a entender que ser boazinha não cabe somente em escolher um padrão de relacionamento que exija fidelidade, cafunés, e compromissos - o que sempre achei meio careta.
Ser boazinha significa deixar as suas escolhas à mercê do outro. E eu cansei. Como diz o título do blog... boazinha é o caralho!
E não. Eu não vou dar mais umazinha quando você estiver a fim. Apesar de ser bom, o preço que eu acabo pagando é tão alto que não compensa. E... sexo bom a gente arruma em qualquer esquina.
Eu não vou continuar sendo sua amiga. Eu não vou mais falar com você. E se você me dirigir a palavra de novo, prepare-se pra ouvir muita, mas muita bosta...
Que a minha cota de agüentar otários passou do limite de uma vida hoje...
domingo, junho 07, 2009
rasgo
Eu almoço a tua indiferença.
Ela vem comigo pela semana e amplia as horas dos meus dias.
Às vezes, creio que amo só para não ser correspondida.
E pingar as lágrimas aqui, no papel.
E as letras são, cada uma, um rasgo.
Cada uma, um passo,
em direção a este universo que vai ficando,
pequeno, pequeno, pequeno...
Às vezes eu me afasto.
Tomo distância para olhar.
Porque essas coisas são tão sedutoras, quando se está dentro delas.
E como eu me importo, ah, como me importo, quando estou aí dentro.
O que desejo de você é que sinta.
Quando o oposto é o que se concretiza.
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