Com muito, muito, muito, muito, muito calor.
E a verdade...
É que eu faço o exercício de te negar todos os dias e quando você me diz “oi” tudo desmorona e eu não te nego. Eu respondo “oi” e finjo que tudo que tenho a dizer tem a ver com a temperatura.
Que é sexta à noite e eu tenho raiva de não querer sair e me perder noite afora. Que eu queria demais, juntar meus trapos e fingir que não há nada de errado, apenas o calor. Mas tudo está errado.
E o que eu queria dizer...
É que eu estou desapontada. Porque se espera tanto de quem não se deve esperar nada. E... por que esperar alguma coisa? E por que, mesmo você me judiando, eu ainda lembro só as coisas boas e queria você junto, agora, sempre...
e... por que diabos você me dá oi? E por que eu respondo?
E o que eu reflito...
Que o meu umbigo está cansado de tanto se recriminar. E que eu me arrependo de ser quem eu era e de te mostrar. E de querer mudar quem eu sou agora, só no meio (fim) do caminho com você. E de dizer tantas coisas que te fizeram me significar assim, acreditando que veria abaixo dessa superfície de defesa.
E que nunca me senti tão bonita. E que descobri que isso não ajuda em nada.
E o que eu quero...
Quero parar de vincular meu prazer a você.
Quero ser cuidada. Que eu já fui foda por tempo demais. Cansei.
Ta doendo aqui dentro. Ta doendo, e eu admito.
E a verdade...
É que eu faço o exercício de te negar todos os dias e quando você me diz “oi” tudo desmorona e eu não te nego. Eu respondo “oi” e finjo que tudo que tenho a dizer tem a ver com a temperatura.
Que é sexta à noite e eu tenho raiva de não querer sair e me perder noite afora. Que eu queria demais, juntar meus trapos e fingir que não há nada de errado, apenas o calor. Mas tudo está errado.
E o que eu queria dizer...
É que eu estou desapontada. Porque se espera tanto de quem não se deve esperar nada. E... por que esperar alguma coisa? E por que, mesmo você me judiando, eu ainda lembro só as coisas boas e queria você junto, agora, sempre...
e... por que diabos você me dá oi? E por que eu respondo?
E o que eu reflito...
Que o meu umbigo está cansado de tanto se recriminar. E que eu me arrependo de ser quem eu era e de te mostrar. E de querer mudar quem eu sou agora, só no meio (fim) do caminho com você. E de dizer tantas coisas que te fizeram me significar assim, acreditando que veria abaixo dessa superfície de defesa.
E que nunca me senti tão bonita. E que descobri que isso não ajuda em nada.
E o que eu quero...
Quero parar de vincular meu prazer a você.
Quero ser cuidada. Que eu já fui foda por tempo demais. Cansei.
Ta doendo aqui dentro. Ta doendo, e eu admito.
4 comentários:
é!
Boazinha o caralho!
;) adorei...
mais mulheres deveriam ler seu blog
antenor emerich
Oi. Eu sempre acompanhei o blog de voces e sempre adorei ler o que voces escreviam. Ai, faz um tempo eu parei de passar aqui. Agora que voltei vejo que voces pararam de atualizar. Voces pararam de vez ou mudaram de site? Queria poder continuar acompanhando as suas historias!
Oi! que legal q tu curtia!! mas a coisa tá parada mesmo! vamos ver se seu comentário anima as meninas! valeu!!!
sou mais uma no caldeirão...
uma igual perdida em blumenau...
sinto tudo isso na pele e sinceramente nem sei se tem como resolver...
eu li meu reflexo nesses textos!
Não deixem de escrevê-los e traduzir o que muitas anônimas como eu sentem todos os dias!
Guerreira cósmica planetária
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