Isso já estava indo longe demais. Peguei aquele negócio, voltei pra cama que havia virado consultório ginecológico tipo “faça você mesma” e, decidida, comecei a procurar o buraquinho gostosinho de novo. Meia hora depois, entre carnes cor-de-rosa, rôxas pêlos, becos sem saída e outros não tão agradáveis, achei de novo. O OB grudado na minha mão.
Meto-lhe lá. Empurrei pra dentro. Dói! Que droga! Doía pra caralho! Além de tudo, mais isso. E olha que era tamanho mini! Pensei na hora que eu nunca iria transar na vida! Nunca vai caber um pinto aqui (mal sabia eu). Quando estou quase conseguindo enfiar o negócio todo, lembro que tenho que enfiar o dedo junto. Ah droga. Vamos lá. Dor. Quase lá. Momento de suspense: será que conseguirei agora?
Foi quando meu pai entrou no quarto pra me chamar pra escola.
Eu não quero saber o que ele pensou. Aposto que ele também não quer saber o que eu estava fazendo. Fizemos um pacto de silêncio. Eu nunca toquei no assunto, nem ele. Fiquei com a chana dolorida o dia todo, porque não tinha enfiado o OB suficientemente e ficou incomodando. A menstruação vazou um pouquinho. Mas aquele dia eu fiz natação na educação física. Mas essa primeira experiência não foi a pior.
Pior foi quando eu fui viajar com a minha prima e ela ficou menstruada. E não queria ir para a piscina por isso. Aí eu tive a brilhante idéia. Só que no hotel não tinha espelho e, advinha… ela também não sabia onde era a entrada da vagina. Aí eu me ofereci pra colocar o OB na entrada da vagina dela. E, quando eu coloquei, entrou a minha avó no quarto (essas pessoas deveriam aprender a bater antes de entrar)! No fim deu tudo certo. Mas a minha avó ainda deve achar que eu e a minha prima somos amantes lésbicas e que ela perdeu a virgindade com um OB.
Meto-lhe lá. Empurrei pra dentro. Dói! Que droga! Doía pra caralho! Além de tudo, mais isso. E olha que era tamanho mini! Pensei na hora que eu nunca iria transar na vida! Nunca vai caber um pinto aqui (mal sabia eu). Quando estou quase conseguindo enfiar o negócio todo, lembro que tenho que enfiar o dedo junto. Ah droga. Vamos lá. Dor. Quase lá. Momento de suspense: será que conseguirei agora?
Foi quando meu pai entrou no quarto pra me chamar pra escola.
Eu não quero saber o que ele pensou. Aposto que ele também não quer saber o que eu estava fazendo. Fizemos um pacto de silêncio. Eu nunca toquei no assunto, nem ele. Fiquei com a chana dolorida o dia todo, porque não tinha enfiado o OB suficientemente e ficou incomodando. A menstruação vazou um pouquinho. Mas aquele dia eu fiz natação na educação física. Mas essa primeira experiência não foi a pior.
Pior foi quando eu fui viajar com a minha prima e ela ficou menstruada. E não queria ir para a piscina por isso. Aí eu tive a brilhante idéia. Só que no hotel não tinha espelho e, advinha… ela também não sabia onde era a entrada da vagina. Aí eu me ofereci pra colocar o OB na entrada da vagina dela. E, quando eu coloquei, entrou a minha avó no quarto (essas pessoas deveriam aprender a bater antes de entrar)! No fim deu tudo certo. Mas a minha avó ainda deve achar que eu e a minha prima somos amantes lésbicas e que ela perdeu a virgindade com um OB.
Um comentário:
siiim! lady di, essa história me fez rir, sorrir e gargalhar (em especial no momento da entrada da vó... heheheh) e, a você tb fez... e acho que esse tipo de comunicação tem algum valor, não acha? let's have fun!
...se é íntimo, se é verdade, se é preciso ou não que se saiba... o que importa? de um modo ou de outro é literatura, comunicação!!! isso é bom!!!
parabéns scarlett
bjs
m.
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