Mesmo sem esperar ela veio e estava acompanhada.
Na madrugada daquele dia tive certeza de que ela estava ali definitivamente, para ficar.
E agora? Será que vamos ficar lado a lado sempre? Às vezes acho que ela está sempre um passo à minha frente. Tenho que correr.
Naqueles olhos vi coisas repetidas e ouvi histórias que já nem sabia mais, cheias de cores, sabores, aromas. Não me perguntei se era real, não me perguntei por realidade. Apenas fiquei ali contemplando aqueles pedaços de histórias que apareciam, dançavam na minha frente e sumiam como fumaça diante dos meus olhos.
Um misto de medo, expectativas, desejos, vontades começou a tomar conta dos olhos. Agora ela me via. Tentei continuar contemplando os pequenos sonhos e lembranças que ainda estavam pelo ar, já era tarde. Era hora de voltar.
Conversamos sobre coisas guardadas, algumas para lembrar, outras para deixar bem no fundinho do armário, mas estavam todas lá. Marcas que ficam, profundas, rasas, felizes, doídas, cheias de esperança, em paz.
Engraçado achar que estamos meio perdidas, bagunçadas, arrumando as coisas pelo caminho. Engraçado é ver que ela tinha toda a razão quando dizia: “Deve ser assim mesmo”. Agora eu concordo. Será que estamos nos entendendo?
Ela sempre pareceu muito mais forte do que eu. Naquelas horas bem complicadas ela sempre aparece e é quem resolve tudo sozinha.
Entre tantas coisas contadas e revividas lá estava eu.
Agora parecia mais ela do que nunca.
E eu a recebo, aceito, acolho e carrego comigo pela vida.
Na madrugada daquele dia tive certeza de que ela estava ali definitivamente, para ficar.
E agora? Será que vamos ficar lado a lado sempre? Às vezes acho que ela está sempre um passo à minha frente. Tenho que correr.
Naqueles olhos vi coisas repetidas e ouvi histórias que já nem sabia mais, cheias de cores, sabores, aromas. Não me perguntei se era real, não me perguntei por realidade. Apenas fiquei ali contemplando aqueles pedaços de histórias que apareciam, dançavam na minha frente e sumiam como fumaça diante dos meus olhos.
Um misto de medo, expectativas, desejos, vontades começou a tomar conta dos olhos. Agora ela me via. Tentei continuar contemplando os pequenos sonhos e lembranças que ainda estavam pelo ar, já era tarde. Era hora de voltar.
Conversamos sobre coisas guardadas, algumas para lembrar, outras para deixar bem no fundinho do armário, mas estavam todas lá. Marcas que ficam, profundas, rasas, felizes, doídas, cheias de esperança, em paz.
Engraçado achar que estamos meio perdidas, bagunçadas, arrumando as coisas pelo caminho. Engraçado é ver que ela tinha toda a razão quando dizia: “Deve ser assim mesmo”. Agora eu concordo. Será que estamos nos entendendo?
Ela sempre pareceu muito mais forte do que eu. Naquelas horas bem complicadas ela sempre aparece e é quem resolve tudo sozinha.
Entre tantas coisas contadas e revividas lá estava eu.
Agora parecia mais ela do que nunca.
E eu a recebo, aceito, acolho e carrego comigo pela vida.
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