Eu olhei ali, no fundinho dos seus olhos hoje. E talvez não haja nada mesmo por lá que me reflita, além da luz que impressionou tua retina.
Confesso que me senti um tanto triste, um tanto livre e um tanto... desprotegida? Não, não era essa a palavra...
É uma palavra que a gente usa quando está sem... casa?
(Sem... teto? Hahahahaha! Não, não era bem isso.)
Talvez mais tarde eu me lembre da palavra exata.
Senti também outra coisa...
Que conheço tão pouco de você...
Talvez eu conhecesse a parte que importa...
Mas, tantas outras coisas que eu não fazia idéia... e das quais eu poderia gostar bastante também. (Por que será que você não as mostrou para mim?)
Passei um tempo a me perguntar por que te gosto tanto, assim: um pedacinho.
Quem sabe tenha sido apenas uma daquelas ilusões que a gente inventa por pedacinhos lindos das pessoas.
Estava com saudades do seu sorriso... e você o economizou bastante desta vez...
Era muito bom ser motivo dele – vou sentir falta.
A palavra eu não lembro mesmo. Quem sabe uma outra hora.
Agora ela está sendo substituída por “vazia”.
Tem um vaziozinho estranho aqui comigo.
É diferente pensar que, apesar de tudo, nada vai mudar,
mas... tudo vai mudar...
Talvez tudo já tenha mudado...
Pela primeira vez senti que não tínhamos nada a nos dizer.
Não porque realmente não tivéssemos, mas porque... não quisemos - as frases andam curtas.
Tantas coisas para te perguntar ainda... e um medo de que você não queira responder mais nada.
Muitas coisas para te responder e... nenhuma pergunta.
Você é agora um outro inteiro. E eu tenho medo de não conseguir mais guardar aquele pedacinho...
Confesso que me senti um tanto triste, um tanto livre e um tanto... desprotegida? Não, não era essa a palavra...
É uma palavra que a gente usa quando está sem... casa?
(Sem... teto? Hahahahaha! Não, não era bem isso.)
Talvez mais tarde eu me lembre da palavra exata.
Senti também outra coisa...
Que conheço tão pouco de você...
Talvez eu conhecesse a parte que importa...
Mas, tantas outras coisas que eu não fazia idéia... e das quais eu poderia gostar bastante também. (Por que será que você não as mostrou para mim?)
Passei um tempo a me perguntar por que te gosto tanto, assim: um pedacinho.
Quem sabe tenha sido apenas uma daquelas ilusões que a gente inventa por pedacinhos lindos das pessoas.
Estava com saudades do seu sorriso... e você o economizou bastante desta vez...
Era muito bom ser motivo dele – vou sentir falta.
A palavra eu não lembro mesmo. Quem sabe uma outra hora.
Agora ela está sendo substituída por “vazia”.
Tem um vaziozinho estranho aqui comigo.
É diferente pensar que, apesar de tudo, nada vai mudar,
mas... tudo vai mudar...
Talvez tudo já tenha mudado...
Pela primeira vez senti que não tínhamos nada a nos dizer.
Não porque realmente não tivéssemos, mas porque... não quisemos - as frases andam curtas.
Tantas coisas para te perguntar ainda... e um medo de que você não queira responder mais nada.
Muitas coisas para te responder e... nenhuma pergunta.
Você é agora um outro inteiro. E eu tenho medo de não conseguir mais guardar aquele pedacinho...
Como mantê-lo intacto, se tudo ao redor muda?
A promessa dele aquietava algumas das minhas infinitas ansiedades.
Tenho medo de você não querer que eu o guarde (a verdade é que eu nunca soube se você queria).
A promessa dele aquietava algumas das minhas infinitas ansiedades.
Tenho medo de você não querer que eu o guarde (a verdade é que eu nunca soube se você queria).
A palavra é: desilusionada.
Eu sei que ela não existe. Assim como também não existiram todos os sonhos que acabei sonhando contigo aos pedacinhos...
Tive que inventá-la um pouco, para tentar me explicar.
Tive que inventá-los, também, para tentar me explicar a mim...
Quem sabe um dia eu os consiga explicar para você...
Um comentário:
ai ai ai! esse texto quebrou as minhas pernas...
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