Cerquei-os de flores,
Estes dois seios não muito percebidos,
pouco tocados, pouco olhados.
E, empinados para frente,
fazendo vez de armaduras invisíveis:
Pára tudo, no peito!
E, para todos, o peito:
aberto e exposto,
às idas e vindas do tempo
No regaço, um abraço,
Acomodando toda a tristeza alheia,
dores de saudades...
Carregando, no bico,
uma criança, uma dança...
Num suave respirar.
Infla o peito e segue...
Quando o que se sente é cansaço,
ele a empurra para um pouco mais adiante
E quando o que se sente é medo,
inspira e se esconde,
Atrás de um par de seios.
Um toque, no colo,
E um suspiro intumescido
Projeta-a para amar
Um canto forte, vem do peito:
Chamado selvagem
De voz feminina.
Entre estes dois seios,
Pulsa uma alma de mulher.
Estes dois seios não muito percebidos,
pouco tocados, pouco olhados.
E, empinados para frente,
fazendo vez de armaduras invisíveis:
Pára tudo, no peito!
E, para todos, o peito:
aberto e exposto,
às idas e vindas do tempo
No regaço, um abraço,
Acomodando toda a tristeza alheia,
dores de saudades...
Carregando, no bico,
uma criança, uma dança...
Num suave respirar.
Infla o peito e segue...
Quando o que se sente é cansaço,
ele a empurra para um pouco mais adiante
E quando o que se sente é medo,
inspira e se esconde,
Atrás de um par de seios.
Um toque, no colo,
E um suspiro intumescido
Projeta-a para amar
Um canto forte, vem do peito:
Chamado selvagem
De voz feminina.
Entre estes dois seios,
Pulsa uma alma de mulher.
Mas não se preocupe: ela ocupa um corpo inteiro.
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