Aí um dia você acorda de tanta solidão. Com três (TRÊS!) pessoas ao redor.
É certo que é uma que te cativa. É sempre assim.
E é exatamente essa uma que te faz tremer nas bases e não saber onde pisa. É em função dela que se leva as outras. E, em função dela, que acaba se levando, você mesma.
Nossa cabeça dá um giro... dá outro e mais outro. E dá nisso: tonta! A gente vira uma tonta!
Por que a gente nunca sabe o que dizer? Por que a gente nunca sabe o que deve contar, o que deve calar?
Por que tanta vontade de ficar perto? E por que tanto medo?
Eu te digo um oi, aonde, embutido, vai “meu coração está aí na mesa à sua disposição”.
Você responde um oi, e só um oi, pra mim.
O que passa na cabeça do outro é a pergunta central. Quando deveria ser: o que me importa? Por que me importar?
No final, nada funciona.
É certo: eu não sei mesmo ter relacionamentos!
Não sei o que dizer, o que fazer.
Chego em casa e vou tomar banho com a sua imagem na cabeça. Sua voz.
Mas eu não sei o que você quer!
E estas outras duas pessoas? Eu abandono?
Posso gostar delas também. Mas, preciso me dedicar...
Já você... diferente... gostei de cara! Assim: deu! Pronto! Eu gosto!
Mas precisa manter. Não posso te tirar de foco. Ou posso. Mas... devo?
Dar a chance para te esquecer? E lembrar de outro? Todo dia, no meu foco?
Mas a promessa de você é tão boa. Que eu tendo a viver dela...
E eu te conto? Das outras duas?
Eu abandono? As outras duas?
Pra depois você ter sido só uma promessa, de novo...
É certo que é uma que te cativa. É sempre assim.
E é exatamente essa uma que te faz tremer nas bases e não saber onde pisa. É em função dela que se leva as outras. E, em função dela, que acaba se levando, você mesma.
Nossa cabeça dá um giro... dá outro e mais outro. E dá nisso: tonta! A gente vira uma tonta!
Por que a gente nunca sabe o que dizer? Por que a gente nunca sabe o que deve contar, o que deve calar?
Por que tanta vontade de ficar perto? E por que tanto medo?
Eu te digo um oi, aonde, embutido, vai “meu coração está aí na mesa à sua disposição”.
Você responde um oi, e só um oi, pra mim.
O que passa na cabeça do outro é a pergunta central. Quando deveria ser: o que me importa? Por que me importar?
No final, nada funciona.
É certo: eu não sei mesmo ter relacionamentos!
Não sei o que dizer, o que fazer.
Chego em casa e vou tomar banho com a sua imagem na cabeça. Sua voz.
Mas eu não sei o que você quer!
E estas outras duas pessoas? Eu abandono?
Posso gostar delas também. Mas, preciso me dedicar...
Já você... diferente... gostei de cara! Assim: deu! Pronto! Eu gosto!
Mas precisa manter. Não posso te tirar de foco. Ou posso. Mas... devo?
Dar a chance para te esquecer? E lembrar de outro? Todo dia, no meu foco?
Mas a promessa de você é tão boa. Que eu tendo a viver dela...
E eu te conto? Das outras duas?
Eu abandono? As outras duas?
Pra depois você ter sido só uma promessa, de novo...
E eu voltar a dormir