Hoje eu passei um domingo desses assim: que a gente gostaria mesmo é de estar com alguém que te deixe embriagado de carinho, embaixo das cobertas, ficando “de preguiça”. O problema é que não tem ninguém assim comigo agora! E eu aqui, tendo que fazer um trabalho loser, querendo uma paixão de fim de semana, que fosse, pra acalmar um pouco esse meu “excesso de carinho por falta de irradiação por contato”.
Nessas, a gente começa a inventar paixões de faz-de-conta, como esse menino que mora lá longe e eu não sei o que sente por mim, ou o que sinto por ele, porque já faz um tempo e foi tão pouco tempo que passamos juntos! E eu queria acreditar, mas é complicado...
Ou, todos os ex que foram marcantes se transformam no Freddy Krugger e fazem dos meus sonhos pesadelos, porque vêm conversar comigo aquelas conversas que eu desejei tanto há um tempo atrás, encostando a pele na minha e me deixando numa dormência cerebral de “volta pra mim”. E eu volto no sonho, e tudo é tão lindo até que eu acordo: e não tem ninguém do meu lado na cama! Só o meu ursinho!
É! Eu tenho um ursinho! E daí?
E o pior é que a gente toma cada rasteira, que mesmo conhecendo pessoas novas na semana passada, nem se dá ao trabalho de pegar um telefone, ou de passar o seu e-mail, porque parece que não vale a pena. A gente sabe que a pessoa não vai ligar, não vai atender, não vai querer, enfim, começar uma história junto da sua.
Tudo (tudo!) só piora no domingo lento e frio que vai passando como se fosse você, lenta e fria, meio desistente de tentar tudo de novo.
E a minha amiga me diz pra eu parar um pouco e pedir pro universo que amanhã cruze o meu caminho uma pessoa massa que seja muito companheira e que queira desfrutar um outro tipo de domingo comigo! Ou que aquele menino de longe de repente diga alguma coisa... que faça perder o medo de gostar dele, mesmo assim, à distância, promessa de próximos domingos...
Nessas, a gente começa a inventar paixões de faz-de-conta, como esse menino que mora lá longe e eu não sei o que sente por mim, ou o que sinto por ele, porque já faz um tempo e foi tão pouco tempo que passamos juntos! E eu queria acreditar, mas é complicado...
Ou, todos os ex que foram marcantes se transformam no Freddy Krugger e fazem dos meus sonhos pesadelos, porque vêm conversar comigo aquelas conversas que eu desejei tanto há um tempo atrás, encostando a pele na minha e me deixando numa dormência cerebral de “volta pra mim”. E eu volto no sonho, e tudo é tão lindo até que eu acordo: e não tem ninguém do meu lado na cama! Só o meu ursinho!
É! Eu tenho um ursinho! E daí?
E o pior é que a gente toma cada rasteira, que mesmo conhecendo pessoas novas na semana passada, nem se dá ao trabalho de pegar um telefone, ou de passar o seu e-mail, porque parece que não vale a pena. A gente sabe que a pessoa não vai ligar, não vai atender, não vai querer, enfim, começar uma história junto da sua.
Tudo (tudo!) só piora no domingo lento e frio que vai passando como se fosse você, lenta e fria, meio desistente de tentar tudo de novo.
E a minha amiga me diz pra eu parar um pouco e pedir pro universo que amanhã cruze o meu caminho uma pessoa massa que seja muito companheira e que queira desfrutar um outro tipo de domingo comigo! Ou que aquele menino de longe de repente diga alguma coisa... que faça perder o medo de gostar dele, mesmo assim, à distância, promessa de próximos domingos...
Mais difícil do que começar de novo, é acreditar que se possa começar de novo. Que, de repente alguma coisa possa dar certo. Que esse pedido ao universo dure mais que algumas horas...
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