Ontem foi tão estranho... Tão diferente daquele turbilhão de sentimentos de outros tempos... Estavas ali na frente, lindo é verdade, mas sem disparar o meu coração. Pela primeira vez ficamos sem assunto. Que triste.
Enquanto te perdias procurando um assunto, que não fosse trabalho ou uma crítica qualquer ao meu jeito de ser, eu pensava mil coisas...
Tudo bem saiu um elogio. Bem leve, profissional, mas gostei. Estava em tempo né?! Por isso eu estava quieta. Porque estava longe. E antes tu davas um real por meus pensamentos!
Devíamos talvez, ter deixado tudo na imaginação...
Mas eu não ganharia tantas coisas... E também não perderia tantas outras, é verdade. Assim como os meus cabelos que ficaram no teu vodu!
Mas ontem, queria reencontrar na memória algo que me fizesse querer de verdade estar ali, como em outros tempos...
Queria reencontrar pelo menos aquelas risadas, os olhares demorados e a temperatura da minha pele.
Mas foi agradável. Normal. Tranqüilo, como sempre sou. Como prezo e como gosto. Com todo o esforço que sempre fiz para ficar tudo bem. Embora nunca reconheças.
Se pelo menos fossemos amigos... Mas nunca fomos. Fomos amantes, namorados, parceiros, colegas, mas não amigos.
Natural. Nossa história nunca foi só nossa. Talvez noutra ocasião não tivéssemos nos aproximado. Eu no samba você no rock!
Se bem que sabíamos como parar o relógio nas tardes quentes na floresta encantada ou nos fins de tarde na praia deserta! Um clipe. Só faltava a música! Que nunca foi minha... Mas antes tinha silêncio, não ausência como senti na despedida, ontem, com reticências antes e depois:
Enquanto te perdias procurando um assunto, que não fosse trabalho ou uma crítica qualquer ao meu jeito de ser, eu pensava mil coisas...
Tudo bem saiu um elogio. Bem leve, profissional, mas gostei. Estava em tempo né?! Por isso eu estava quieta. Porque estava longe. E antes tu davas um real por meus pensamentos!
Devíamos talvez, ter deixado tudo na imaginação...
Mas eu não ganharia tantas coisas... E também não perderia tantas outras, é verdade. Assim como os meus cabelos que ficaram no teu vodu!
Mas ontem, queria reencontrar na memória algo que me fizesse querer de verdade estar ali, como em outros tempos...
Queria reencontrar pelo menos aquelas risadas, os olhares demorados e a temperatura da minha pele.
Mas foi agradável. Normal. Tranqüilo, como sempre sou. Como prezo e como gosto. Com todo o esforço que sempre fiz para ficar tudo bem. Embora nunca reconheças.
Se pelo menos fossemos amigos... Mas nunca fomos. Fomos amantes, namorados, parceiros, colegas, mas não amigos.
Natural. Nossa história nunca foi só nossa. Talvez noutra ocasião não tivéssemos nos aproximado. Eu no samba você no rock!
Se bem que sabíamos como parar o relógio nas tardes quentes na floresta encantada ou nos fins de tarde na praia deserta! Um clipe. Só faltava a música! Que nunca foi minha... Mas antes tinha silêncio, não ausência como senti na despedida, ontem, com reticências antes e depois:
"... amanhã se tu quiser..."
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